ANP e Qualidade: fiscalização em combustíveis no Brasil
No complexo fluxo de produção e distribuição de combustíveis, nenhum aspecto é mais crítico do que o cumprimento integral das normas técnicas. A garantia de que o consumidor final abastecerá seu veículo com um produto seguro e eficiente recai sobre o rigor da fiscalização, ou seja, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
A atuação da ANP transcende a mera burocracia; ela é o pilar técnico que sustenta a confiança do mercado e a saúde dos motores nacionais.
Respirando a crise: o papel crítico do monitoramento do ar
Em um cenário de crescimento industrial acelerado, onde a frota veicular e a atividade fabril das metrópoles brasileiras se expandem significativamente (com a frota de carros aumentando 77% em uma década, segundo o Observatório Metrópoles), a gestão da qualidade do ar passa a ser um imperativo de compliance e responsabilidade corporativa.
Isso impacta diretamente a saúde pública – e, esse impacto se traduz em riscos operacionais e maior escrutínio regulatório, por exemplo. View full post…
Gás natural no Brasil: desafios regulatórios do novo cenário
O Brasil está na iminência de uma transformação energética radical. Projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia, indicam que a produção nacional de gás natural está programada para duplicar até 2030. Em outras palavras, estará saltando dos atuais 59 milhões de metros cúbicos por dia para 147 milhões. View full post…
Como o petróleo se transforma?
O petróleo é a base da economia global e está presente em uma infinidade de produtos que usamos diariamente. Dessa forma, combustíveis a plásticos e cosméticos, a versatilidade desse líquido viscoso é impressionante.
Mas qual é o segredo para essa massa pastosa se transformar em tantos derivados úteis?
A resposta está na química e no processo industrial conhecido como refino. View full post…
Ferramentas e regulação para o consumidor
A busca pela economia no momento de abastecer frequentemente leva o consumidor a priorizar o preço, um fator que, isoladamente, pode mascarar a negligência com a qualidade do combustível. Todavia, é fundamental que o motorista tenha ciência de seus direitos e das ferramentas disponíveis para auditar a procedência do produto adquirido. O conhecimento técnico e a exigência de testes in loco são cruciais para a proteção do veículo e a conformidade regulatória.





