Descubra como é medida a qualidade do ar que respiramos
Você cuida da manutenção do ar-condicionado e higieniza a poeira dos móveis de casa para garantir um ambiente saudável. Mas quem será que faz o mesmo pelas cidades?
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Observatório das Metrópoles no ano passado, a frota brasileira de carros aumentou 77% em apenas uma década.
Outras dezenas de outras indústrias também tiveram um crescimento substancial. Por consequência, índices de poluição do ar em capitais brasileiras também aumentam.
Isso, porque os veículos, as queimadas e as fábricas são os principais responsáveis pela liberação de substâncias poluentes na atmosfera. Esses fatores afetam diretamente a qualidade de vida da população, porque favorecem o desenvolvimento de diversas doenças respiratórias (como a asma e o câncer de pulmão).
Mas como é feito o monitoramento do ar?
Estações de avaliação da qualidade do ar estão espalhadas em diversos pontos geográficos do mapa brasileiro. Nelas, existem chaminés capazes de captar emissões menos prejudiciais à saúde até as mais perigosas.
Equipamentos localizados em áreas estratégicas para uma maior precisão coletam diariamente o equivalente à respiração de um dia inteiro de um cidadão local.
Através do monitoramento, diversos índices são atualizados constantemente e, portanto, também oscilam. A variação ocorre porque as concentrações dependem do clima diário. Por exemplo, após longos períodos secos, a qualidade do ar de determinada cidade vai ser inferior, quando comparada à semana em que choveu de duas a três vezes.
E de quem é a responsabilidade?
No Brasil, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar (PRONAR), com o objetivo de promover a gestão ambiental para a proteção da saúde da população e o desenvolvimento socioeconômico de forma ambientalmente segura.
Contudo, apesar da resolução instituída pelos órgãos do governo, das 27 unidades federativas do Brasil, apenas sete realizam o monitoramento adequadamente. São elas: Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal.
E qual a importância do acompanhamento e da preservação?
Além de cuidar da saúde da população e das futuras gerações, a qualidade do ar está diretamente ligada a aspectos como produtividade e bem-estar.
Ainda, a partir de políticas de prevenção, é possível prever uma diminuição do número de atendimentos hospitalares e uso de medicamentos.
São inúmeros os perigos do agravamento da situação ambiental. Por isso, é necessário que precauções sejam tomadas imediatamente para que haja a possibilidade de um futuro melhor.
A SJC Química se preocupa com a vitalidade da população e do seu negócio. Por isso, temos o compromisso de disponibilizar o controle das emissões atmosféricas para empresas e de monitorar a qualidade de combustíveis.
Conte conosco para um amanhã melhor!